FoldSchool, um DIY reciclavel.

Mais uma ideia que encontro na revista Vida Simples e que me arrisco à tentar fazer também. Originalmente criado pelo designer Nicola Enrico Stäubli, o projeto foldschool consiste em estimular o DIY e também a reciclagem. No site têm o passo a passo e os gabaritos de corte. Basta encontrar caixas de papelão e um pouquinho de paciência.

Comecei o meu banquinho, mas o papelão que consegui não foi suficiente, e o fim de semana não rendeu tanto, como eu esperava. Usei uma caixa inteira para cada peça, no total são seis. Fiz apenas duas.

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Espero que o meu fique assim também. Olhando bem essa foto, acho que ele foi feito com um tipo de papelão mais fino que o que estou usando, pois as minhas dobras não ficaram tão definidas assim.

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Existem esses três modelos. Todos são pequenos, próprios para crianças, escolhi o banquinho porque acho legal pra deixar num cantinho do meu quarto, nem que seja só pra sentar e colocar um sapato, ou para servir de apoio. Planejo terminá-lo logo, prometo que volto pra mostrar como ficou.

Ainda na edição de Novembro de 2011, tem essa matéria super legal sobre fotografia. Vale à pena dar uma olhada.
Mudando de assunto, hoje passei o dia todo trabalhando. A semana que passou foi hiper corrida que acabei tendo que trazer um projeto pra fazer em casa. Mas tudo bem, consegui terminar. Estou com dores nas costas (preciso URGENTE de uma cadeira decente) e na cabeça também, por isso vou tentar dormir mais cedo pra começar a semana bem. Boa Noite!

FoldSchool, um DIY reciclavel.

Mais uma ideia que encontro na revista Vida Simples e que me arrisco à tentar fazer também. Originalmente criado pelo designer Nicola Enric...

Instagram, no Blogger.

Poucos dias depois de dar uma olhada no Google sobre mostrar as minhas fotos do Instagram aqui no blog, encontrei na sidebar do blog da Gabi o que procurava. Um gadget pronto para resolver meu problema.
É super fácil de usar. Basta entrar no site BadgePlz, escolher a primeira opção (Generate badges to show your Instagram profile stats and photos.), clicar em GET MY BADGET, digitar seu nome de usuário, configurar as cores e quantidades de fotos que serão mostradas, gerar o código, colar no blogger e ser feliz. Simples assim! Qualquer dúvida, só perguntar ok?


Confesso que ainda não estou plenamente feliz com o resultado, pois ao clicar sob uma foto aparece uma página com algumas propagandas no lugar da página original da foto, o que eu achei a coisa mais cafona. Até eu descobrir uma forma de fazer 'made myself', vou usando esse aí. O gadget tem seus defeitos sim, mas acho que já dá pra se divertir um bocado.

Editado em 13/04/2012
Hoje encontrei um outro gadget. Achei mais interessante porque não aparece o nome do site, e a página para visualizar a foto é mais limpa. Também é bem fácil de configurar e instalar. SnapWidget

Instagram, no Blogger.

Poucos dias depois de dar uma olhada no Google sobre mostrar as minhas fotos do Instagram aqui no blog, encontrei na sidebar do blog da Ga...

Panton + Bertoia = Pantoia.

Como sou um apaixonado pela Panton, não podia deixar de mostrar essa ideia, que foi desenvolvida pela LE PELICAN, em homenagem aos designers Verner Panton e Harry Bertoia, criadores das cadeiras Panton e Bertoia (dããã).

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Existe a possibilidade de usar almofadas coloridas no assento, porque assim sem nada parece ser um pouco desconfortável, ou isso é neurose de gordo? = P

Panton + Bertoia = Pantoia.

Como sou um apaixonado pela Panton , não podia deixar de mostrar essa ideia, que foi desenvolvida pela LE PELICAN , em homenagem aos designe...

Falta pouco.

A última semana não me trouxe sentimentos muito agradáveis. Por pouco não entrei em desespero de novo.
A faculdade têm me prejudicado bastante e me deixado num estado de esírito muito conturbado. Continuo respirando fundo, mas agora contando até mil e tentando relaxar. Me apoio no fato de que faltam pouco menos de dois meses para estar livre dessa loucura toda. Não quero entrar em muitos detalhes sobre isso, pra não estragar a boa energia que sinto por aqui, só digo que é por causa dos relatórios de estágio e atividades complementares e um prazo curtíssimo para entregá-los. Lá vou eu revirar memórias passadas de todos os eventos que participei desde 2008. Estou combinando de juntar as minhas lembranças com as da Sarah para acabar de vez com isso. Uma das únicas coisas boas é que têm chovido muito e esfriado um pouco, isso sempre me anima muito.

Hoje meu irmão replantou uma laranjeira no meu vasinho onde vivia um pé de manjericão.

Mais uma foto aleatória do Godo. Preciso pegar um tempinho pra lavar a gaiola dele, tadinho, já fazem duas semanas.

Falta pouco.

A última semana não me trouxe sentimentos muito agradáveis. Por pouco não entrei em desespero de novo. A faculdade têm me prejudicado bastan...

O que tem acontecido ultimamente.

Não tenho feito nada de muito inspirador nos últimos dias. Só estou ficando realmente irritado com alguns professores da faculdade, que estão cobrando de nós algo que não cabe à nossa competência (não vou trabalhar de pedreiro, não mesmo). Tenho respirado fundo constantemente e relevado tudo. Não posso abrir mão do meu bem estar por causa de algumas pessoas que nem sabem o que é estar de bem com a vida.

No feriado, seguindo a dica da Jana, vi uma animação francesa super inspiradora. O nome é L'Illusionniste (O Mágico), e quase não possui falas. Vale à pena ver, nem que seja só para reparar no fundo, que é praticamente todo feito em aquarela.

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No serviço as coisas têm sido bem corridas. Projetos e mais projetos, quase não estou dando conta. Mas sei que isso tudo só vai me trazer coisas boas, muita experiência e, quase tão importante quanto, $.

Mudando de assunto, hoje cedo aconteceu algo muito inesperado. Como têm chovido bastante (fato que colaborou muito com meu bem estar), eu não tenho usado minha bicicleta como meio de transporte com muita frequencia. Hoje cedo, como continuava chovendo e eu acordei um pouquinho atrasado, pedi pra mamãe me levar pro serviço. Conversávamos alegremente quando, do nada veio um outro carro que simplesmente ignorou a placa de PARE e passou direto, batendo em cheio do meu lado. Estamos bem, obrigado! A sorte foi que a batida aconteceu mais na porta de trás, e não na minha. O carro deu um "cavalinho de pau" no ar. Ainda sinto uma leve dor nas costas por conta do impacto, mas nada que um bom relaxante muscular e (talvez) uma massagem no Dr. Pedra não resolvam. No fim deu tudo certo, o seguro dele vai cobrir tudo e logo estaremos com o carro novinho em folha. A única coisa ruim é que talvez eu tenha de adiar meus planos de patinar no gelo. Um shopping de uma cidade vizinha montou uma pista de patinação no gelo durante o mês das crianças, e como patinar é um dos meus sonhos de infância, estou combinando de ir. Mostrarei as fotos depois (se eu realmente for).

Por falar em fotos, já faz um tempo que passo em frente à um estúdio de fotografia e vejo um anúncio sobre aulas. Sempre me interessei mas nunca entrei pra perguntar, como passei o feriado todo pesquisando sobre câmeras e afins, resolvi dar uma passada só por curiosidade.
O curso custa 200 dinheiros e tem duração de 6 domingos, das 9 às 12hr. Fiquei hiper interessado, pois o fotógrafo me disse que o curso consiste em aprender todas as técnicas da fotografia, além de explorar todos os recursos de uma câmera. Só fiquei meio chateado porque vai começar uma turma agora nesse domingo, e como ainda não estou com minha câmera (e não estou nadando em dinheiro), vou ter que esperar a próxima, que provavelmente só se formará ano que vem. Paciência.

É isso. Um fim de semana ótimo pra nós, e que continue chovendo!

O que tem acontecido ultimamente.

Não tenho feito nada de muito inspirador nos últimos dias. Só estou ficando realmente irritado com alguns professores da faculdade, que estã...

Das coisas que trago dos tempos de criança.

Brincar de lojinha com meus primos aos sábados (vendendo todo e qualquer tipo de objeto encontrado em casa) com os "dinheirinhos" do banco imobiliário. O mais engraçado era quando o "comprador" pegava cerca de 30 itens e o "atendente" dizia só isso? com uma cara séria de atendente de loja mal humorado.
Quando enjoávamos de brincar de loja partíamos para escritório. Cada um pegava uma mesinha, banco ou qualquer coisa que pudesse substituir uma (mini) mesa de escritório. Tínhamos até crachá (com recortes de gibi da turma da Mônica no lugar da foto 3x4 (eu era sempre o anjinho (?))). Era divertido. Anos mais tarde descobri que trabalhar num escritório não é nada legal. Detesto crachás.
Sempre depois desses dias divertidos minha mãe preparava uma jarrona de leite com chocolate batido com gelo. Às vezes era suco de cajú.

Passear pelas barraquinhas de apetrechos da praia e comprar um colarzinho do Mickey escondido do meu pai, e passar o resto das férias escondendo isso dele isso é coisa de menina. Sentir inveja do meu primo cujo pai não ligava pra isso (o mesmo, hoje, não liga pra nada de verdade).

Bichinho virtual. Tudo começou num aniversário (não lembro de quem, só sei que era na casa onde eu morava), quando minha prima chegou com o dela. Aquilo era a novidade... todos ficamos babando quando vimos que era possível interagir com ele. Aquela bolinha dançante na tela podia comer, tomar banho, ficar doente e brincar. Demorou um tempo até que eu ganhasse o meu. Aí ele quebrou, meu pai comprou outro, e ele quebrou... assim até eu ganhar o 9º (um deles "morreu" afogado na praia, quando pulei na água esquecendo completamente que ele estava preso num cordão no meu pescoço).
Minha outra prima, sempre híper criativa, inventou de criar casinhas pra eles (Dinkie Dino). Era feito dentro de uma caixa de sapato com pedaços de papelão cortados para dividir os ambientes. Os móveis eram feitos de embalagens de palito de fósforo revestidos de papel de presente. Não lembro direito pra que aquilo servia, nem como funcionava a brincadeira, mas posso dizer que foi minha primeira experiência com uma maquete de interiores.

Logo depois dos virtuais vieram os bichinhos de verdade. Meus dois primeiros hamsters chamaram Tigor e Lilica (conhece as marcas?). Eram lindos. Moravam numa gaiola simples, com uma rodinha porcaria que enroscava suas perninhas finas de hora em hora. Eu dava banho neles semanalmente (com água e shampoo), e sinceramente não sei como é que eles viveram tanto tempo (hamsters não tomam banho com água). Às vezes juntávamos todos eles (de todos os primos), e vez ou outra saia uma briga. Certa vez eu fui mordido por um tentando apartar uma briga, joguei o coitadinho longe, a sorte foi estarmos todos sentados no chão e ele só deslizar pelo piso. Depois de um tempo surgiu um boato de que eles transmitiam doenças. Fui obrigado à vender com gaiola e tudo. Em janeiro fazem dois anos que estou com o Godofredo, que está super bem acomodado em sua mansão. Esse negócio de transmitir doenças, é mesmo apenas um boato.

Tardes sozinhos na casa da minha prima (nossos pais foram no enterro de algum parente), ouvindo Sandy & Junior e combinando de fazer coisas doidas como sair na rua com roupas invertidas (meninos com roupas de meninas, e meninas com roupas de meninos), lógico que não aconteceu, mas aposto que se fosse hoje, em época de carnaval, passaríamos despercebidos. Era o máximo quando ganhávamos 10 dinheiros para fazer compras em lojas de 1,99. Naquela época podia-se comprar muito com apenas isso. Voltávamos cheio de inutilidades.

Passei grande parte da minha infância em contato constante com meus primos. Nasci numa casa que dava fundo com a casa de um deles. Posso dizer que me diverti muito, fato que me fez dispensar qualquer tipo de outra amizade externa. Fato que, quando me deparei com todos os meus primos casados (ou quase), fez com que eu me sentisse sozinho e perdido. Já superei.

Pablo, 3 ou 4 anos. Foto feita por aqueles fotógrafos que vão até a escola, e depois cobram um absurdo pelo álbum. Meus pais compraram apenas duas.

Das coisas que trago dos tempos de criança.

Brincar de lojinha com meus primos aos sábados (vendendo todo e qualquer tipo de objeto encontrado em casa) com os "dinheirinhos" ...

Uma casa cheia, de boas energias.

Sempre fui apaixonado pela simplicidade das coisas. A casa dos meus sonhos não tem nada de sofisticação e luxo, pois considero de muito mais valor um cantinho aconchegante e de bom gosto.
Me apaixonei por essa casa, e sinto uma sensação energizante ao olhar cada foto. Todos os ambientes são banhados de luz natural, o que cria um efeito muito acolhedor quando encontra os objetos coloridos e neutros. Sempre gostei de bases brancas.

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Essa foi a inspiração para meu fim de semana.
Boas energias para nós. Volto em breve.

Uma casa cheia, de boas energias.

Sempre fui apaixonado pela simplicidade das coisas. A casa dos meus sonhos não tem nada de sofisticação e luxo, pois considero de muito mais...

Obrigado, Steve.


Imagem daqui. Se tiver um tempo, leia isso pois vale à pena. Sem mais.

"É preciso confiar em algo - seu instinto, o destino, o karma. Não importa."
"Tudo vai melhorar, com o tempo."
"Mantenham-se famintos. Mantenham-se tolos."

Obrigado, Steve.

Imagem daqui . Se tiver um tempo, leia isso pois vale à pena. Sem mais. "É preciso confiar em algo - seu instinto, o destino, o karma....

A alegria do cor de rosa.

Aproveitando esse clima primaveril, porque não mais uma inspiração de decoração cor de rosa? Já postei um projeto dessa cor aqui. Ironia que só a gente entende né K?

O que mais me chamou a atenção foi o contraste da alegria do rosa, e da serenidade do preto, cinza e branco, juntamente com as superfícies de madeira criando uma composição neutra (sem apelo feminino). E minhas queridas Pantons né, isso também conta.

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Minhas provas finalmente acabaram. Foi uma loucura correr com todos os relatórios entre outras coisas, mas agora estou um pouquinho mais tranquilo. Não por muiito tempo porque como se inicia a fase final, tem muuuita coisa à ser feita, e naaada de vontade de fazê-las. = P
Um ótimo restinho de semana pra nós.

A alegria do cor de rosa.

Aproveitando esse clima primaveril, porque não mais uma inspiração de decoração cor de rosa? Já postei um projeto dessa cor aqui . Ironia qu...

Porque as coisas simplesmente acontecem.

Já haviam alguns dias em que eu percebi que alguma coisa de errado estava acontecendo com ela. Faltava com muita frequência na faculdade e certa vez ouvi numa conversa sussurrada um assunto meio estranho. Desconfiava, mas não tinha certeza do que era, de fato.
Certo dia (não consigo me recordar muito bem como surgiu o assunto), ela me puxou e disse, vamos conversar? Juntos caminhamos até a cantina. Em meio à tanta gente falando alto (com certeza assuntos não tão sérios como o nosso), ela chorando me contou o que acontecia. Disse que conhecia um moço que tinha a solução para o problema, mas que não sabia o que fazer. A mãe dela ainda não sabia, e ela desesperada me perguntava se contava ou não, se fazia ou não. Eu, perdido nesse mundo, acostumado com minha vida sempre sem muitos altos e baixos, nunca passei por nada parecido, muito menos tive de tomar qualquer decisão tão complexa (quer dizer, uma vez sim... mas deixo esse assunto para uma próxima oportunidade), não soube orientar a coitada. Dei minha opinião sobre o que penso, mas como não era eu que estava passando por isso, não pude ajudar. Mas acho que o simples fato de ter ouvido, já aliviou um pouco, assim espero. Bom, só sei que ela tomou a decisão certa (na minha opinião), contou pra mãe e dispensou a ajuda do amigo. Hoje, considera esse antigo problema, um presentão de Deus.


Algumas coisas foram deixadas para trás sim, mas quem disse que a gente sabe exatamente qual a hora certa pra tudo na vida? As coisas simplesmente acontecem.

Nunca fui de muitos amigos, e os poucos que tive nunca souberam tanto de mim. Consigo contar nos dedos (de apenas uma das mãos) a quantidade de amigos que me conhecem profundamente, alguns que hoje já não tenho mais contato, mas sei que posso contar com eles à qualquer momento. A Bia está entre eles.

Porque as coisas simplesmente acontecem.

Já haviam alguns dias em que eu percebi que alguma coisa de errado estava acontecendo com ela. Faltava com muita frequência na faculdade e c...