Altos e Baixos

Mais uma semana se passou, mais um mês se foi, cheio de altos e baixos (mais baixos do que altos). Declarei falência depois de alguns probleminhas financeiros e estou tentando não pensar na hora em que as contas chegarem no próximo mês.
Algumas outras coisas BEM chatas aconteceram que acabaram me fazendo esquecer até dos problemas financeiros. Estamos esperando que Deus nos ajude, porque não há outra forma de passarmos por isso, se não com a ajuda d'Ele.

Por sorte eu já havia tirado a foto da semana no domingo, durante a viagem à São Paulo. Não tenho me sentido inspirado pra isso ultimamente.

{35/52} esperando para atravessar

Achei graça ver essas duas pombinhas que pareciam estar esperando para atravessar a rua, em frente à Estação da Luz. A única coisa que espero nesse momento é que as coisas melhorem e que eu volte ao meu normal.

Editando. Mais uma vez esqueci totalmente que hoje é o #blogday, mas a Del me fez lembrar de uma forma mais que especial! Fui um dos 5 indicados e isso me deixou muito feliz! Veja o que ela disse sobre meu blog! = D

Altos e Baixos

Mais uma semana se passou, mais um mês se foi, cheio de altos e baixos (mais baixos do que altos). Declarei falência depois de alguns proble...

Me passa seu telefone?

Entrei na loja correndo 10 minutos antes de fechar. O plano era pagar minha fatura que já estava com o vencimento atrasado há uma semana. Chegando no caixa a moça toda empolgada pra ir embora ficou rindo, rindo e rindo (assiste Adorável Psicose?) com um outro moço que também trabalha lá. Depois de alguns instantes ela resolveu me dar atenção e rapidamente deu baixa no meu pagamento.
Foi quando eu estava saindo da loja que ouvi uma moça chamando, "moço!" eu achei que não fosse comigo e continuei andando, ela veio atrás com um cabide na mão (ela também trabalha na loja) e me chamou novamente. Eu parei, olhei pra ela e sorri. Foi então que, ela toda sem jeito disse que uma pessoa pediu pra ela pedir o meu telefone.
Da lista de prováveis coisas que ela podia me dizer (em minha cabeça), isso estava sem dúvida em último lugar. Fiquei meio sem jeito e sem saber o que falar. Na hora a única coisa que me ocorreu foi, "Ah! Eu não posso passar!". Sorri novamente, virei e saí da loja.

Depois disso fiquei horas imaginando quem poderia estar querendo meu número. Será que não era ela mesma? E se eu tivesse passado, quem iria me ligar? Será que me ligaria no mesmo dia? Mil dúvidas e possibilidades surgiram na minha cabeça.
Será que eu sou chato? Qual impressão eu passo pras pessoas ao meu redor? Meu irmão sempre fala que os amigos dele me acham metido, mas eu juro que não sou! Sou tímido e míope. Se não cumprimento alguém de longe, ou é porque eu não conheço, ou porque não enxerguei.

Confesso que toda essa história mexeu com minha cabeça, mas foi bom saber que alguém ainda pode se interessar por mim. Ultimamente ando com meu EGO bem machucado e abandonado num canto escuro aqui dentro!
Ainda sofro um pouco pra criar posts desse gênero, me abrindo assim... mas sempre que termino de escrever me sinto muito bem. É como a Natalia sempre diz, escrever um blog é como passar com um psicanalista, só que você se auto analisa porque você mesmo se ouve, e no fim não precisa pagar a consulta!

Me passa seu telefone?

Entrei na loja correndo 10 minutos antes de fechar. O plano era pagar minha fatura que já estava com o vencimento atrasado há uma semana. Ch...

Um banho de cultura

Esse fim de semana tive o imenso prazer de visitar a Sala São Paulo. A viagem foi organizada por minha antiga professora de História da Arte, que acabou servindo também de guia no museu da Pinacoteca, o que transformou a visita muito mais interessante. Não só o prédio da Estação Julio Prestes (onde está a Sala São Paulo) como também a apresentação nos deixou em estado de alucinação. A acústica do lugar é realmente coisa de outro mundo por conta de cada elemento e de seu teto com placas que pesam 7,5 toneladas e permite uma variação de altura de até 10 metros. Ou seja, o teto desce ou sobre conforme o tipo de apresentação. Quanto mais alto, mais reverberação de som.


As fotos à seguir são do hall de entrada da estação. Na ordem, ambiente, piso e teto. Chão feito de pequenas peças, aplicadas uma à uma.


O prédio é lindo por dentro e por fora, e o mais interessante, é um monumento construído de forma bem brasileira. Dá pra ver detalhes que remetem folhas e flores de café em todo canto. Vitrais, pisos, adornos de colunas e etc.
Nós vimos um concerto pela Orquestra Jovem do Estado de São Paulo, e fiquei realmente impressionado com a qualidade da música. O regente comentou que eles foram aplaudidos em pé na Alemanha há poucas semanas, e depois de ver do que eles são capazes, é bem fácil acreditar.


Algumas fotos ficaram meio tremidas e/ou com ângulos estranhos, pois não tivemos tanto tempo de visitar o lugar. As fotos foram tiradas durante a pausa de 15 minutos na apresentação.
Depois de um piquenique na Praça da Luz, visitamos também a Pinacoteca e o Museu da Língua Portuguesa, que fica na Estação da Luz. Já estive nesses lugares várias vezes na época da faculdade, mas nunca com um olhar voltado para a arquitetura dos prédios, o que me fez reparar em cada detalhe como se fosse a primeira vez.


A Estação da Luz já é totalmente inglesa, desde a estrutura até os parafusos. Segundo minha professora, apenas a areia usada na construção é nacional. Uma das coisas mais legais, é o piano que fica bem no meio do hall principal. Meu irmão não resistiu e foi tocar Comptine d'un Autre Été, do filme Amelie Poulain.


Essa viagem me fez voltar com as energias totalmente renovadas. Preciso programar mais esse tipo de "terapia".

Um banho de cultura

Esse fim de semana tive o imenso prazer de visitar a Sala São Paulo . A viagem foi organizada por minha antiga professora de História da Art...

Paz, eu busco paz

É, tem sido bem difícil. Sempre tento enfiar na cabeça a ideia de que essa situação vai acabar, de que tudo voltará ao normal, mas tem sido bem difícil. Chega uma hora em que parece que não vou mais ter forças, tem hora que parece que não acredito mais que isso tem um fim, mas algo dentro de mim continua relutante e dizendo pra manter a calma e continuar acreditando, porque tudo sempre acaba bem, independente do que aconteça.


Foto do único ursinho que eu consegui pegar numa máquina de pelúcia, na vida. Como o dinheiro era do meu irmão (um tio tinha dado à ele), o ursinho é dele. = P

{34/52} almofada e ursinho

Depois de mais uma noite difícil, acordei cedo e vi a banqueta dele com as almofadas e o ursinho, achei que renderia uma boa foto da semana. Nessas horas fico sensível e acabo enxergando coisas simples que não consigo ver em outros momentos. Tudo tem seu lado bom, né? Prefiro acreditar que sim.

Paz, eu busco paz

É, tem sido bem difícil. Sempre tento enfiar na cabeça a ideia de que essa situação vai acabar, de que tudo voltará ao normal, mas tem sido ...

Duas formas de Arte numa coisa só

Não é novidade se eu disser que gosto de intervenções urbanas de todos os tipos, como também não é novidade se eu disser que sou apaixonado por arte, principalmente quando expressa em movimentos, e foi misturando basicamente esses elementos que essas duas séries fotográficas foram criadas.

A série Dancers Among Us mostra dançarinos profissionais em cenas cotidianas. Uma forma de mudar o olhar para situações comuns. O mais interessante é que não há manipulação digital, como em outras séries fotográficas que já mostrei aqui no blog. Quem teve a ideia foi Jordan Matter.

{fonte}

Já a série The Tutu Project é um tanto quanto divertida, mas que tem um propósito muito sério por trás. Tudo começou quando Bob Carey descobriu que sua esposa foi diagnosticada com câncer de mama. Como uma forma de aliviar o estresse da situação e arrecadar fundos para mulheres com o mesmo problema, ele veste um tule cor de rosa e se fotografa usando como fundo também cenas cotidianas.

{fonte}

Duas formas de Arte numa coisa só

Não é novidade se eu disser que gosto de intervenções urbanas de todos os tipos, como também não é novidade se eu disser que sou apaixonado ...

Brincar de ser Gente Grande

Já fazem dias que estou com uma sensação estranha na garganta, como se tivesse acabado de engolir um chiclete. Dei uma perguntada ao Dr. Google, e ele disse que pode ser um sintoma de estresse.
Realmente, as coisas não têm sido nada tranquilas ultimamente. Estou passando por algumas coisas em casa e no trabalho, e acho que mesmo eu dizendo à mim mesmo que está tudo bem, mesmo forçando sorrisos pra passar uma boa imagem, no fundo, lááá no fundo tem algo que não está reagindo bem à tudo isso. Mas o que posso fazer se não dá pra parar de brincar de ser gente grande, agora que já entrei nisso de cabeça?

Por falar em brincadeira, passei o fim de semana na casa da minha priminha, e reparei que o mundo dela também gira em torno de várias decisões: Qual joguinho ela vai escolher no computador, qual sabor de gelatina ela vai comer ou até quanto ela vai contar enquanto pula na cama do irmão.

{33/52} pequena mocinha

E assim vou levando, procurando uma forma de ocupar a cabeça com outras coisas, enquanto as pedras no sapato continuam incomodando.

Bola De Meia, Bola De Gude by Milton Nascimento on Grooveshark

Música que um amigo me indicou dizendo que lembra de mim quando ouve. Não encontrei a versão do Skank, que é a que ele me mandou, mas achei essa bem bonitinha, que é só tocada! Tudo à ver com o post.

Brincar de ser Gente Grande

Já fazem dias que estou com uma sensação estranha na garganta, como se tivesse acabado de engolir um chiclete. Dei uma perguntada ao Dr. Goo...

Sobre livros e livros

Finalmente consegui sentar pra escrever o post da foto da semana passada, para o projeto. Há algumas semanas eu vi o livro Blogging for Creatives num blog e achei bem interessante. Quando fui procurar na Amazon Americana, encontrei mas com uma capa bem feia, foi quando um amigo disse que poderia ser da Amazon Britânica, e realmente era de lá. Encontrei também o Julie & Julia, que eu sempre quis. Chegou super rápido, e eu paguei bem mais barato do que se fosse pela Americana.
Fica a dica. = D

{32/52} livros em inglês

Primeira vez que eu compro livros em inglês, até porque nunca aprendi inglês tão bem à ponto de ler um livro, mas mesmo assim eu me empolguei com a ideia e comprei também um dicionário. Doce ilusão. Se você não tem uma boa base de inglês, o tempo que leva para achar uma palavra no dicionário te faz perder o 'fio da meada' da história no meio do parágrafo, ou seja, são quase 10 minutos para ler uma página.

Lógico, depois de ler um livro inteiro com certeza vou ter aprendido muita coisa, mas infelizmente não tenho tanto tempo pra isso, sou do tipo que lê apenas um capítulo antes de dormir. Gosto de apreciar a história como se fosse uma série de TV, sabe? É... cada louco com suas manias. = P
O livro Blogging for Creatives é um pouco mais fácil de ler, por conter palavras que eu estou um pouco mais acostumado. E como não é uma história, não preciso me prender à ler todas as páginas uma após a outra, mas o Julie & Julia eu já desisti e comprei a versão em português.

Por falar em comprar, nas fotos aparecem duas coisas que eu comprei recentemente. Um bloquinho de pêra (que eu não vou usar como bloquinho, JAMAIS) e marcadores de páginas, na loja Coré Coré.
E por falar em livros e comprar, você já deve ter ouvido falar de Helena, mas mesmo assim vou ajudar à divulgar. A autora desse livro é uma amiga blogueira que já sigo há um bom tempo. Sempre fui apaixonado pela forma em que ela escreve e conta sobre sua vida. Estou muito empolgado com o lançamento do livro dela, e me sentindo o máximo em saber que sou amigo de uma escritora!


"Helena é uma mulher à beira do vigésimo sexto aniversário. Seu objetivo? Eduardo. Acomodada, comendo comida congelada e trabalhando em uma agência de moda, Helena mal sabe que sua vida está prestes a mudar para sempre após um incêndio no prédio onde mora. Decidida a registrar sua metamorfose em um livro, ela convida o leitor a participar do seu ponto de vista."

Estou super orgulhoso por ela, e louco pra comprar o meu. É amanhã, no blog Bonjour Circus.

Sobre livros e livros

Finalmente consegui sentar pra escrever o post da foto da semana passada, para o projeto . Há algumas semanas eu vi o livro Blogging for Cre...

Inspiração, Lavanderias

Quem me mostrou foi minha mãe, que sempre abre minhas revistas antes de eu ver que chegou. Ela, uma apaixonada por áreas de serviço, e que vive sonhando com um espaço assim, veio toda empolgada me mostrar a novidade.

Lavanderias. Existem poucas que recebem um cuidado especial. Porque se limitar ao revestimento branco e iluminação comum, quando a área de serviço é um espaço onde muitas pessoas passam algumas horas semanais? Tornar esse espaço agradável pode ser uma boa forma de transformar o dia a dia podendo até tornar mais divertido aquele momento cansativo de cuidar da casa, além de tornar tudo mais prático com uma organização planejada.
Fiquei muito impressionado com os projetos inspiradores para áreas de serviço da Casa Claudia desse mês.

Essa foi a que mais me chamou a atenção. A ideia de pintar metade da porta da mesma cor que o barrado de pastilhas foi brilhante. A mistura de roxo com branco e pequenos pontos verdes e amarelos, cria uma perfeita composição. Tenho loucura por chão de pastilhas.


Azul e amarelo. Já imaginou que essas cores seriam usadas numa área de serviço? Parede de ladrilhos hidráulicos, bancada de pastilhas e chão neutro. Até tubulações ganharam vida com uma tintura amarelada. Não dá pra esconder, então faça ser bonito.


Essa é um pouco mais simples, porém não menos charmosa. O nicho que dá apoio aos vasos de plantas cria um ar super despojado e dá vida ao ambiente. Chão também em ladrilhos.

{fonte}

Inspiração, Lavanderias

Quem me mostrou foi minha mãe, que sempre abre minhas revistas antes de eu ver que chegou. Ela, uma apaixonada por áreas de serviço, e que v...

Arte em Pontos de Cor

Se tem uma aula que eu tenho saudades na faculdade é História da Arte. Não que eu seja um fanático ou coisa parecida, mas a paixão com que a professora transmitia a matéria era muito contagiante, não tinha quem não se apaixonava também. As aulas eram de sexta feira a noite, nas duas últimas aulas, e mesmo assim a sala continuava cheia.
Se tenho um pingo de cultura hoje, devo à ela, principalmente porque antes da faculdade tive aulas de Artes com a mesma professora durante o 1º, 2º e 3º ano do Ensino Médio e meus irmãos ainda têm aulas com ela, na mesma escola. Amamos você, Sônia.


E por falar em Artes, encontrei uma dessas obras no facebook (é, quem disse que facebook não é cultura?), e fui pesquisar sobre o artista e acabei encontrando muitas outras. O artista responsável pelas releituras é Gary Andrew Clarke. Achei a ideia fantástica e é uma boa forma de descobrir quanto de Arte você conhece.
Se não conseguir descobrir quais são, mesmo com minhas super dicas = P, no fim do post tem o nome de cada obra e seus respectivos artistas. Clique para ampliar.

Tem no filme da Amelie Poulain.

Essa é fácil, foque-se nos "pontos".

Essas quatro não precisam de dicas, né?

{fonte}

Essa também é super fácil, mas confesso que não descobri de primeira.

Na ordem das imagens:

• O Almoço dos Barqueiros, de Pierre Auguste Renoir
• Tarde de Domingo na Ilha de Grande Jatte, de Georges Seurat
• Mona Lisa, de Leonardo da Vinci
• O Grito, de Edvard Munch
• Noite Estrelada, de Vincent Van Gogh
• Moça com Brinco de Pérola, de Johannes Vermeer
• Girassóis, de Vincent Van Gogh

E então, como está seu nível de cultura?

Arte em Pontos de Cor

Se tem uma aula que eu tenho saudades na faculdade é História da Arte. Não que eu seja um fanático ou coisa parecida, mas a paixão com que a...

Cabeça de Papel

Sempre achei linda a técnica de taxidermia, mas confesso que acho um tanto quanto macabro. A ideia de ter uma cabeça de animal morto na decoração, não é uma coisa muito normal de se ver por aqui, e deve ser um pesadelo para vegetarianos e afins. Meu irmão que é vegetariano de início não se mostrou muito interessado na minha cabeça de alce, mesmo sendo de papel. Mas depois de pronto ele disse que gostaria de ter uma também.

Vi pela primeira vez durante uma das visitas às feiras de design de produtos, e achei bem interessante (sim, sou apaixonado por coisas feitas de papel/papelão). Logo depois comecei à ver em ambientes do Casa Cor e algumas revistas, mas não encontrava o molde para fazer em casa em nenhum lugar, até que desisti de procurar. Comprar estava totalmente fora de cogitação. Desculpa, mas não tenho coragem de pagar R$200 em pedaços de papelão, enquanto posso tentar fazer em casa.

Foi quando, na semana passada, ao fuçar no blog Casa de Colorir na coluna Casa de Cueca, que encontrei o (tão procurado) molde. Na hora já abri o arquivo e mandei imprimir, em A4 mesmo. Cheguei em casa e aproveitei que estava com muuuita sede de mexer com papel e coloquei a mão na massa. Peguei uma caixa de papelão e comecei à cortar as peças. Depois de algumas horas e uma bolha no dedo por causa da dureza do papelão, comecei à montar e percebi que não estava dando certo. Como imprimi em A4, as peças ficaram bem pequenas, e o papelão é muito grosso para cortar na mão. O primeiro alce ficou extremamente torto.
Não satisfeito, joguei tudo o que havia cortado no lixo, e comecei de novo com um papel mais fino. Dessa vez usei papel kraft 240gr.

Vários minutos depois eu já estava dando forma à minha mais nova peça de decoração. Colei na parede com fita dupla face.

{31/52} cabeça de alce

Olhando na foto parece grande, mas comparando com o relógio amarelo dá pra perceber que não é. Mais difícil que cortar as peças, é montar. Não por ser complexo, mas porque o papel meio que se recusa à ficar reto, mesmo assim fiquei bem satisfeito com o resultado. Uma das fotos já foi para o projeto.

Editando. Esqueci de falar. Do lado do relógio amarelo tem meu abajour novo. Eu já estava um pouco enjoado da luminária que ficava ali, e ela não era muito legal pra deixar acesa durante a noite. Me apaixonei por esse abajour principalmente porque ele tem a base transparente e deixa à mostra toda a fiação e o soquete da lâmpada.

Cabeça de Papel

Sempre achei linda a técnica de taxidermia, mas confesso que acho um tanto quanto macabro. A ideia de ter uma cabeça de animal morto na deco...