Lígia é uma portuguesa formada em Design Gráfico e, enquanto trabalhava como freelancer, um de seus clientes elogiou sua casa. Assim surgiu a primeira oportunidade como Designer de Interiores.
Seguindo sempre o mote de desenvolver espaços que transmitam alegria, ela cria ambientes divertidos e aconchegantes. Veja uma entrevista com ela aqui. Clique nas imagens para ampliar.




Sou apaixonado por tons neutros, isso não é novidade, ainda mais quando são usados em combinação com o preto e pequenos pontos de cor.




Luminária com ilustrações orientais. Já imaginou uma dessas cheia de fotos?




Armários abertos para deixar tudo em exposição. Utensílios domésticos, peças decorativas, quadros, livros e coleções criam um colorido sob o fundo cinza.



Luminária de xícara e pires. Basta puxar a colher para acender; Sob papel de parede de molduras.




Quartos infantis com bases neutras e decoração colorida. Consegue ver o Peter Pan voador sob a escrivaninha?





O quarto do casal é um pouco mais sóbrio, não deixando de ser super aconchegante. O móvel de cabeceira embutido aproveita super bem o espaço. Detalhe para a parede de quadros no meio dos módulos.



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Tenho essas imagens como inspiração há muuuito tempo no pen drive. Se hoje eu tivesse que elaborar um projeto pra mim mesmo, seria bem nesse estilo. Me identifico bastante com essa mistura de rústico, design escandivano e um toque minimalista.

Tinha prometido à mim mesmo que não começaria mais nenhuma série antes de terminar outra. Na época da faculdade, devido à quantidade de séries que acompanhava, cheguei num ponto onde não tinha mais tempo pra nada, e acabava deixando de assistir novos episódios de algumas séries, o que me gerava um sentimento de estar deixando algo pra trás. Coisa que já sentia demais naquela época, isso só acabava aumentando a pressão.
Com Jane by Design não teve como deixar de acompanhar, assim que um amigo me indicou, eu vi o primeiro episódio e não pude mais parar.

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Outra coisa que me cativa à cada episódio é a trilha sonora. Demorei algumas horas mas consegui reunir numa playlist as melhores músicas da série, pelo menos na minha opinião. É, dei uma boa selecionada e mesmo assim a lista ficou um pouco grande.


Encontrei a lista de músicas aqui, separada por episódio. Muitas delas eu não encontrei, mas já deu pra formar uma playlist.

Lembra quando, ano passado eu comentei que talvez patinaria no gelo? Então, não deu certo daquela vez porque o shopping estava muito lotado. Esse ano foi diferente, não combinamos com antecedência, simplesmente deu vontade e fomos.
Tá, chegamos lá e a fila era imensa. Por sorte a pista não estava tão cheia. Esperamos alguns minutos até que chegou a nossa vez. Meu irmão colocou os patins (e o capacete, as joelheiras, as cotoveleiras, as luvas, ufa) e entrou. Deu uma volta feliz e voltou pra dizer que era SUPER fácil! Doce ilusão.

Nos primeiros 5 segundos com os pés no gelo levei o primeiro tombo. Foi algo realmente vergonhoso, caí com as mãos e o peito no chão, e não sei como, meus pés ficaram pra cima por mais alguns segundos. É, foi horrível! Nesse primeiro tombo eu já senti uma forte dor no meu pulso esquerdo, que já não é muito bom. Tá, tudo bem! Levantei (roxo de vergonha) e continuei. Fui pegando o jeito.
Patinar é bem divertido, e deve ser realmente legal fazer isso num lugar onde a superfície do gelo não está toda cheia de marcas (que formam calombos) de patins de um dia inteiro de uso, e com crianças caindo à cada 2 segundos bem na sua frente, fazendo com que você se jogue pra outro lado para não macetá-las.

No total foram dois tombos leves e três tombos vergonhosos. Os três vergonhosos machucaram meu pulso.
Eu não imaginava que patinar exigisse tanto de TODOS os músculos do corpo. Sério, só não sinto dores no cabelo e nem sei como! Acho que eu estava muito sedentário da cintura pra cima. Basta espirrar para sentir dor no abdômen, e até digitar está sendo um sacrifício. Mas valeu a experiência, por mais que eu ache bem difícil voltar à se aventurar no gelo!

Não deu pra tirar fotos. Já imaginou eu caindo em cima da máquina? Sinceramente não sei como o iPhone resistiu.

Essa semana começou muito estanha pra mim. Comecei à sentir coisas diferentes, sentimentos que eu não conhecia. Acho que novamente sinto a maturidade chegar, estou aprendendo e crescendo mais.
Algumas coisas não estão muito bem, outras estão curiosamente diferentes. É, eu sei... parece confuso! Acho que no fundo está um pouco confuso sim, tão confuso que não consigo nem expressar em palavras. Sinto-me feliz e triste ao mesmo tempo, tudo assim, num mix aleatório e confuso de sentimentos e acontecidos.

Estou tentando me organizar, então vou aproveitar pra postar as fotos do projeto que já está super atrasado. Elas estão editadas e salvas no meu pen drive há dias. Mas quem disse que deu tempo/ânimo/coragem de postar?

Mais um pôr do sol. Gosto muito de tirar fotos assim, e o incrível é que todos os dias se tem um pôr do sol único.

{28/52} mais um pôr do sol
Enquanto fotografava as fotos da La Sardina. Veja o post aqui.

{29/52} fotos da la sardina
Piano customizado ao estilo Romero Britto. Casa Cor São Paulo 2012.

{30/52} piano romero britto
E uma música que, não é das minhas preferidas, mas diz muito sobre o que tenho sentido, e que traz um concelho muito bom... relax, take it easy. Acho que existem poucas coisas que não se organizam depois de uma pausa para respirar, manter a calma e pensar.


Editando. Atendendo às solicitações em comentários. Na verdade, o piano foi customizado pelo artista Valter de Morais.

Finalmente consegui fotografar e editar as "melhores" fotos reveladas. Meu notebook voltou à se recusar à funcionar, e então o tempo que tenho para mexer com o photoshop ficou bem limitado. Juntei num mesmo post as revelações dos dois primeiros filmes. O primeiro era de ISO 100 e o segundo de ISO 400. Percebi bastante diferença entre eles, principalmente na reprodução de cores. Agora estou testando um de ISO 200, que é um pouco mais barato. A moça do estúdio disse que tem pouquíssima diferença entre eles, mas eu gostei bastante do resultado do de 400. Repare na cor do céu.

• Primeira revelação, ISO 100


• Segunda revelação, ISO 400


Essa última é a minha preferida.
Nos dois filmes eu perdi muitas fotos, ou porque ficaram muito claras ou muito escuras. Acho que com o tempo vou pegando o jeito. Estou achando bem divertido, e no segundo filme consegui resultados bem interessantes, mandei revelar em papel fosco. Espero que seja assim, cada vez melhor!

Até hoje eu não conhecia, e foi só procurar um vídeo para que eu me apaixonasse. Sempre gostei de gatos, mas minha mãe tem horror, então nunca tive um. Tivemos um cachorro uma vez, mas logo ele foi embora, então eu resolvi ter apenas hamsters, que de certa forma é mais fácil de lidar.
Voltando ao Simon's Cat, a série de animações criada por Simon Tofield retrata, de forma muito engraçada, situações inspiradas em acontecimentos diários, contando com a participação de seus quatro gatos.

Uma das coisas que achei mais incrível, é o movimento dos felinos, que são representados de forma bastante fiel. Tudo é feito de uma forma bem simples, com traço único e fundo branco. Selecionei dois vídeos, mas existem vários outros no canal oficial.




Roteiro, Direção, Animação e até os Efeitos Sonoros são por conta do próprio Simon.
Depois de muito sucesso na internet, a série virou também um livro, que foi como eu descobri, hoje a tarde, quando recebi um email da L&PM.

Se venho aqui choramingar meus momentos tristes, porque não contar das coisas engraçadas que me acontecem?
Antes de relatar o acontecido preciso esclarecer que NÃO sou uma toupeira no trânsito. Claro, não faço grandes manobras, mas sei me virar. Todos os problemas eram culpa do carro, não minha.

Era noite, meu pai havia saído e deixado o carro velho (que ele usa pra trabalhar) pra fora. Eu, como estava num dia de muita harmonia resolvi fazer a gentileza de guardar pra ele. O carro estava parado bem em frente à garagem. As manobras eram bem simples, engatar marcha ré, descer alguns poucos metros, fazer uma pequena curva e estacionar.

Entrei no carro e levei alguns minutos (e acordei alguns vizinhos com o barulho) pra conseguir fazê-lo funcionar. Pegou e fui engatar marcha ré. Tentei. Tentei. Tentei. A marcha ré simplesmente não engatava! A única solução seria seguir em frente, dar a volta no quarteirão e estacionar. Fazendo isso eu não teria que 'andar pra trás'. Fui, meu plano era infalível, e de fato foi.

Chegando na metade do quarteirão, na rua barra pesada de trás encontrei um carro de polícia parado NO MEIO da rua, revistando meia duzia de adolescentes perdidos. Não tinha como passar por eles, a viatura bloqueava toda a passagem. Na hora eu gelei, não sabia se ria da situação ou se chorava de desespero. Imagine eu, de pijama, dentro de um carro hiper barulhento de frente à um carro de polícia, durante a noite.

O policial foi super gentil e entendeu quando eu disse que a marcha ré estava com problemas. Ele só pediu para que eu aguardasse alguns minutos. Eu disse que tudo bem, sem pressa!

Depois de alguns constrangedores instantes, os policiais liberaram a passagem e acordando mais alguns vizinhos continuei meu caminho, sempre na primeira marcha, porque a segunda também se recusava à engatar.
Cheguei em casa morrendo de rir, e também à conclusão de que às vezes é legal passar por algumas fortes emoções. = D

É, comprei! Tudo começou quando meu irmão comprou sua primeira analógica, lembra? De início eu não achei muita graça, mas depois da primeira revelação eu fiquei louco pra ter uma também.
Esse negócio de câmera digital é incrível mas, pelo menos no meu caso, a quantidade de fotos reveladas diminuiu drasticamente. As últimas fotos que tenho em álbuns, são de quando eu tinha 12 anos, antes do meu pai adquirir sua primeira digital compacta, depois disso nunca mais.
Lógico, no PC existem trilhões delas mas quem disse que elas serão reveladas? Com as analógicos o negócio é diferente, se não revelar, não vê! É aí que mora a graça.

A ideia dessas câmeras é levar pra onde quer que vá, e registrar aquilo que achar interessante ou bonito. Ela é super leve, não precisa de pilha e pra fotografar não tem segredo nenhum.
De tão ansioso que fiquei pra revelar o primeiro filme, tirei todas as 36 fotos em 3 dias. Mas com o próximo filme vai ser diferente. Fiz isso mais pra testar como ela funciona, e ver o que preciso melhorar pra tirar fotos legais, exposto à diferentes tipos de iluminação, já que não existe uma forma de configurar a máquina de acordo com o dia/hora/luz.

Estou super empolgado com ela, e louco pra ver as fotos que ficam prontas hoje! Pra falar a verdade, estou com um pouco de medo de não conseguir aproveitar quase nenhuma. Assim que eu conseguir, volto para mostrar esse desastroso ou divertido resultado.

A Lomography é hiper divertida, isso todo mundo já sabe. Na máquina tem uma frase que aparece quando se prepara a lente para fotografar: 'only shoot if you can read me!'

Outra coisa que achei incrível, foi a lente super angular. Cria efeitos muito bacanas. A lente é praticamente uma bolinha.

Tirei essas duas fotos usando a gambiarra de lente invertida, lembra?
O flash é outra coisa super legal. Vem com filtros de cor pra encaixar, fiz alguns testes com algumas cores também.

A do meu irmão é bem diferente. É toda revestida de tecido de cadeira de praia, pra remeter ao conceito. Muito legal também!

E então, minha foto da semana para o projeto. Olha que evolução, post passado eu falava sobre não gostar de fotos minhas. Andei trabalhando meu psicológico pra isso.

{27/52} la sardina
Volto logo com as revelações!
P.S. Para saber mais sobre as la sardinas, entre no site oficial. Muito bacana! = D