Cozinha, de Sueli Cardoso. O projeto foi desenvolvido em cima da construção original. Esses revestimentos azuis que já tem muita história pra contar, hoje estão mais felizes com essa nova composição de cores. O que mais me chamou a atenção foi a bancada que é feita em parte de formica brilhante (na casa da minha avó tinha algo assim) e outra de Corian, que é uma espécie de resina que veio para substituir pedras naturais. O armário sem portas também foi feito com o mesmo material.
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Outro elemento que também reforça esse conceito são os revestimentos decorados que trazem uma releitura do ladrilho hidráulico, usando a mesma composição de cores. Infelizmente não encontrei muitas fotos na internet... e como as pessoas têm a mente muito fechada, não pude levar minha câmera (assunto para outro post).
Quarto dos Avós, de Maycon Flamarion e Ana Paula Barros. Um dos melhores ambientes. Esses tonzinhos claros de azul misturados com tons cru e amadeirados, criam uma sensação de extremo conforto. Lógico, o projeto de iluminação é responsável por isso também! Vontade de ficar horas ali, só olhando.
Não tem nem o que dizer do papel de parede com padrão de palhinha que faz fundo para a cabeceira, né?
{fonte}Detalhe do abajour, em concreto com ferro enferrujado e acrílico transparente. Tem como ser mais industrial?
Quarto dos Meninos, de Kátia El Badouy. Foi esse ambiente que me fez querer mudar tudo no meu quarto
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Essa rede dá acesso à uma mini biblioteca, que fica bem perto do teto. Novamente o conceito industrial se faz presente, dessa vez nas portas dos armários, feitas de arame.
Reparou que todos os ambientes têm o tom de azul na composição de cores? Não sei se esse tom estava em quase todos os ambientes, ou foi meu inconsciente que só se interessou pelos que tinham ele, sou apaixonado por turquesa?
